A marca registrada das Jornadas Mundiais da Juventude é a experiência da ação do Espírito Santo, cuja festa hoje celebramos. No relato de Lucas, vemos como uma profusão de povos, etnias e línguas diversas se uniram naquela manhã ao redor dos Apóstolos que, sob a efusão do Espírito, escancararam as portas do Cenáculo. Antes estavam trancados temendo perseguições; e agora, destemidos, proclamavam Jesus como o Salvador e Senhor.
Ao longo destes anos e participando de tantas Jornadas, sempre me surpreendo com a diversidade de costumes e culturas, sem falar no colorido das bandeiras de países e cidades do mundo que se congregam e encontram para celebrar a mesma fé comum.
Imagens como as que presenciei nas ruas de Toronto, quando em meio a uma multidão de rapazes e moças, jovens da Líbia dançavam e cantavam suas músicas com os nossos jovens cariocas, que lhes ensinavam a alegria de nossos ritmos. Como esquecer a alegria de de jovens africanos,abraçados aos franceses, expressando em língua inglesa o sentimento que transbordava de seus corações, no Trocadero em Paris: Oh Happy Day?...
Inesquecível a experiência num trem em Colônia, na Alemanha: um vagão cheio de esquimós trocando lembraças e cantando juntos com jovens latino-americanos as mesmas músicas em línguas diferentes: inglês, espanhol e português, ao mesmo tempo!
Em Denver, Colorado, Estados Unidos, via-se um grupo de jovens pouco convencionais com cabelos coloridos de verde e vermelho e outras cores e roupas que fazia pensar que possivelmente não foram para a Jornada... Mas qual a surpresa ao ouvirmos cantarem em uníssono: John Paul Two, we love you!
As Jornadas Mundiais da Juventude são isso: uma experiência de Pentescostes. Nelas podemos ver aquilo que a expressão CATÓLICA significa há dois mil anos: Universal.
domingo, 27 de maio de 2012
sexta-feira, 25 de maio de 2012
O BOM PASTOR
Senhor,
Tu és o Bom Pastor.
Eu sou a Tua ovelha.
Em alguns dias, estou sujo;
... Em outros estou doente.
Em alguns dias, me escondo;
Em outros, me revelo.
Sou uma ovelha ora mansa, ora agitada.
Sou uma ovelha ora perdida, ora reconhecida.
Eu sou Tua ovelha, Senhor.
Eu conheço a Tua voz.
É que às vezes a surdez toma conta de mim.
Eu sou Tua ovelha, Senhor.
Não permita que eu me perca,
que eu me desvie do Teu rebanho.
Mas se eu me perder, eu Te peço, Senhor,
Vem me encontrar.
Amém.
Livro Ágape
Tu és o Bom Pastor.
Eu sou a Tua ovelha.
Em alguns dias, estou sujo;
... Em outros estou doente.
Em alguns dias, me escondo;
Em outros, me revelo.
Sou uma ovelha ora mansa, ora agitada.
Sou uma ovelha ora perdida, ora reconhecida.
Eu sou Tua ovelha, Senhor.
Eu conheço a Tua voz.
É que às vezes a surdez toma conta de mim.
Eu sou Tua ovelha, Senhor.
Não permita que eu me perca,
que eu me desvie do Teu rebanho.
Mas se eu me perder, eu Te peço, Senhor,
Vem me encontrar.
Amém.
Livro Ágape
quarta-feira, 23 de maio de 2012
Ensinamentos Divinos
"Deus costuma usar a solidão para nos ensinar sobre a
convivência.
Às vezes usa a raiva, para que possamos compreender o
infinito valor da paz.
Outras vezes usa o tédio, quando quer nos mostrar a
importância da aventura e do abandono.
Deus costuma usar o silêncio para nos ensinar sobre a
responsabilidade do que dizemos.
Às vezes usa o cansaço, para que possamos compreender o
valor do despertar.
Outras vezes usa a doença, quando quer nos mostrar a
importância da saúde.
Deus costuma usar o fogo para nos ensinar sobre a água.
Às vezes, usa a terra, para que possamos compreender o valor
do ar.
Outras vezes usa a morte, quando quer nos mostrar a
importância da vida.”
fonte:http://astrologiko.vilabol.uol.com.br/4_009.htm
domingo, 20 de maio de 2012
"VAMOS ANUNCIAR O EVANGELHO"
Louvai ao Senhor todas as nações, exaltai-o todos os povos.
Porque a sua benignidade é grande para conosco, e a verdade do Senhor dura para sempre. Louvai ao Senhor.
Posso eu ir pelo mundo inteiro e anunciar o Evangelho a todos, sem sair de minha casa, de minha cidade? Como vou realizar esta tarefa, eu que não estou preparado, não recebi um chamado especial?
... Muitíssimas pessoas se põem essas perguntas. E quando em suas igrejas ouvem falar de “missões”, pensam nos missionários espalhados pelo mundo, e não sabem que as palavras de Jesus: “Vão pelo mundo e anunciem o Evangelho a todas as pessoas...” não foram dirigidas a uma classe especial de pessoas, e sim a todos que nascem neste mundo e acreditam em Jesus, que disse: “Eu vim para que todos tenham vida e esperança de salvação!” (João 10,10).
Cada um de nós por ser discípulo de Jesus, é também missionário: todos, com nossa maneira de viver, somos responsáveis pelo anúncio da Boa Notícia do Evangelho.
Se pela nossa condição de vida nos podemos sair de casa para gritar ao mundo que Jesus veio trazer vida e esperança de salvação para todas as pessoas, também assim podemos e devemos ser missionários.
Não diga mais que você não tem uma vocação especial. Você tem sim; todos têm. A nossa grande vocação é a VIDA, que recebemos de Deus; é o Batismo que nos faz semelhantes a Jesus, Filho de Deus. Vida e batismo são a grande vocação e o chamado especial de cada um.
Por isso...
Seja um Evangelizador.
fonte: http://www.facebook.com/tudopossoemjesus
Porque a sua benignidade é grande para conosco, e a verdade do Senhor dura para sempre. Louvai ao Senhor.
Posso eu ir pelo mundo inteiro e anunciar o Evangelho a todos, sem sair de minha casa, de minha cidade? Como vou realizar esta tarefa, eu que não estou preparado, não recebi um chamado especial?
... Muitíssimas pessoas se põem essas perguntas. E quando em suas igrejas ouvem falar de “missões”, pensam nos missionários espalhados pelo mundo, e não sabem que as palavras de Jesus: “Vão pelo mundo e anunciem o Evangelho a todas as pessoas...” não foram dirigidas a uma classe especial de pessoas, e sim a todos que nascem neste mundo e acreditam em Jesus, que disse: “Eu vim para que todos tenham vida e esperança de salvação!” (João 10,10).
Cada um de nós por ser discípulo de Jesus, é também missionário: todos, com nossa maneira de viver, somos responsáveis pelo anúncio da Boa Notícia do Evangelho.
Se pela nossa condição de vida nos podemos sair de casa para gritar ao mundo que Jesus veio trazer vida e esperança de salvação para todas as pessoas, também assim podemos e devemos ser missionários.
Não diga mais que você não tem uma vocação especial. Você tem sim; todos têm. A nossa grande vocação é a VIDA, que recebemos de Deus; é o Batismo que nos faz semelhantes a Jesus, Filho de Deus. Vida e batismo são a grande vocação e o chamado especial de cada um.
Por isso...
Seja um Evangelizador.
fonte: http://www.facebook.com/tudopossoemjesus
domingo, 13 de maio de 2012
Um Deus como amigo
Neste sexto domingo do Tempo Pascal, quando celebramos o Dia das mães, a liturgia nos faz ouvir mais uma parte do longo discurso de despedida quando, logo depois da Última Ceia e pouco antes da sua Paixão, Jesus entrega suas últimas palavras, seu testamento aos discípulos. No texto de hoje, o Senhor nos revela qual o sentido e conteúdo da missão que entrega a todos nós, o amor (ágape). O Pai O enviou para manifestar este amor, agora é Ele mesmo quem nos envia. E não se trata de amar de qualquer maneira, mas amar como Deus ama: "Como o Pai me amou, assim também eu vos amei: amai-vos uns aos outros como eu vos amei."
Nesse amor Jesus nos ensina a olhar os outros com os seus próprios olhos, sem acepção de pessoas, raças, classes ou línguas, como se pode perceber no episódio conhecido como a Conversão de Cornélio, o centurião pagão que pede o batismo a Pedro. Esse amor, cujo fruto é a mais sublime das amizades, ser amigo de Jesus. Esse amor, cujo paralelo mais próximo certamente encontramos no amor de Mãe, cujo dia celebramos.
Todos nós sabemos como os jovens são sensíveis às amizades e como precisam delas para se afirmarem como pessoa. Quando o Santo Padre João Paulo II anunciou em dezembro de 1985, Ano Internacional da Juventude, a criação das Jornadas Mundiais da Juventude, convocando-os para a primeira delas no Domingo de Ramos de 1986, tocava-lhes no fundo do coração: eles haviam descoberto no Papa alguém que os compreendia e que tinha coragem de lhes mostrar onde precisavam melhorar, como um catequista, um verdadeiro e sincero amigo.
No próximo sábado, às 8:00h da manhã, em todas as regiões episcopais de nossa Arquidiocese realizaremos o Simuladão da Catequese. Como é costume nas Jornadas (JMJ), nos reuniremos com nossos jovens. Será uma experiência marcante e um teste para as grandes emoções que viveremos durante a JMJ 2013. Não deixe de participar, procure saber em qual local de sua forania acontecerá o Simuladão.
Nesse amor Jesus nos ensina a olhar os outros com os seus próprios olhos, sem acepção de pessoas, raças, classes ou línguas, como se pode perceber no episódio conhecido como a Conversão de Cornélio, o centurião pagão que pede o batismo a Pedro. Esse amor, cujo fruto é a mais sublime das amizades, ser amigo de Jesus. Esse amor, cujo paralelo mais próximo certamente encontramos no amor de Mãe, cujo dia celebramos.
Todos nós sabemos como os jovens são sensíveis às amizades e como precisam delas para se afirmarem como pessoa. Quando o Santo Padre João Paulo II anunciou em dezembro de 1985, Ano Internacional da Juventude, a criação das Jornadas Mundiais da Juventude, convocando-os para a primeira delas no Domingo de Ramos de 1986, tocava-lhes no fundo do coração: eles haviam descoberto no Papa alguém que os compreendia e que tinha coragem de lhes mostrar onde precisavam melhorar, como um catequista, um verdadeiro e sincero amigo.
No próximo sábado, às 8:00h da manhã, em todas as regiões episcopais de nossa Arquidiocese realizaremos o Simuladão da Catequese. Como é costume nas Jornadas (JMJ), nos reuniremos com nossos jovens. Será uma experiência marcante e um teste para as grandes emoções que viveremos durante a JMJ 2013. Não deixe de participar, procure saber em qual local de sua forania acontecerá o Simuladão.
Quando Deus criou as mães
Diz uma lenda que o dia em que o bom Deus criou as mães, um mensageiro se
acercou Dele e Lhe perguntou o porquê de tanto zelo com aquela criação.
Em quê, afinal de contas, ela era tão especial?
O bondoso e paciente Pai de todos nós lhe explicou que aquela mulher teria o papel de mãe, pelo que merecia especial cuidado.
Ela deveria ter um beijo que tivesse o dom de curar qualquer coisa, desde leves machucados até namoro terminado.
Deveria ser dotada de mãos hábeis e ligeiras que agissem depressa preparando o lanche do filho, enquanto mexesse nas panelas para que o almoço não queimasse.
Que tivesse noções básicas de enfermagem e fosse catedrática em medicina da alma. Que aplicasse curativos nos ferimentos do corpo e colocasse bálsamo nas chagas da alma ferida e magoada.
Mãos que soubessem acarinhar, mas que fossem firmes para transmitir segurança ao filho de passos vacilantes. Mãos que soubessem transformar um pedaço de tecido, quase insignificante, numa roupa especial para a festinha da escola.
Por ser mãe deveria ser dotada de muitos pares de olhos. Um par para ver através de portas fechadas, para aqueles momentos em que se perguntasse o que é que as crianças estão tramando no quarto fechado.
Outro para ver o que não deveria, mas precisa saber e, naturalmente, olhos normais para fitar com doçura uma criança em apuros e lhe dizer: Eu te compreendo. Não tenhas medo. Eu te amo, mesmo sem dizer nenhuma palavra.
O modelo de mãe deveria ser dotado ainda da capacidade de convencer uma criança de nove anos a tomar banho, uma de cinco a escovar os dentes e dormir, quando está na hora.
Um modelo delicado, com certeza, mas resistente, capaz de resistir ao vendaval da adversidade e proteger os filhos.
De superar a própria enfermidade em benefício dos seus amados e de alimentar uma família com o pão do amor.
Uma mulher com capacidade de pensar e fazer acordos com as mais diversas faixas de idade.
Uma mulher com capacidade de derramar lágrimas de saudade e de dor mas, ainda assim, insistir para que o filho parta em busca do que lhe constitua a felicidade ou signifique seu progresso maior.
Uma mulher com lágrimas especiais para os dias da alegria e os da tristeza, para as horas de desapontamento e de solidão.
Uma mulher de lábios ternos, que soubesse cantar canções de ninar para os bebês e tivesse sempre as palavras certas para o filho arrependido pelas tolices feitas.
Lábios que soubessem falar de Deus, do Universo e do amor. Que cantassem poemas de exaltação à beleza da paisagem e aos encantos da vida.
Uma mulher. Uma mãe.
* * *
Ser mãe é missão de graves responsabilidades e de subida honra. É gozar do privilégio de receber nos braços Espíritos do Senhor e conduzi-los ao bem.
Enquanto haja mães na Terra, Deus estará abençoando o homem com a oportunidade de alcançar a meta da perfeição que lhe cabe, porque a mãe é a mão que conduz, o anjo que vela, a mulher que ora, na esperança de que os seus filhos alcancem felicidade e paz.
FELIZ DIA DAS MÃES!!!!!!
fonte: http://www.reflexao.com.br/mensagem_ler.php?idmensagem=18
Em quê, afinal de contas, ela era tão especial?
O bondoso e paciente Pai de todos nós lhe explicou que aquela mulher teria o papel de mãe, pelo que merecia especial cuidado.
Ela deveria ter um beijo que tivesse o dom de curar qualquer coisa, desde leves machucados até namoro terminado.
Deveria ser dotada de mãos hábeis e ligeiras que agissem depressa preparando o lanche do filho, enquanto mexesse nas panelas para que o almoço não queimasse.
Que tivesse noções básicas de enfermagem e fosse catedrática em medicina da alma. Que aplicasse curativos nos ferimentos do corpo e colocasse bálsamo nas chagas da alma ferida e magoada.
Mãos que soubessem acarinhar, mas que fossem firmes para transmitir segurança ao filho de passos vacilantes. Mãos que soubessem transformar um pedaço de tecido, quase insignificante, numa roupa especial para a festinha da escola.
Por ser mãe deveria ser dotada de muitos pares de olhos. Um par para ver através de portas fechadas, para aqueles momentos em que se perguntasse o que é que as crianças estão tramando no quarto fechado.
Outro para ver o que não deveria, mas precisa saber e, naturalmente, olhos normais para fitar com doçura uma criança em apuros e lhe dizer: Eu te compreendo. Não tenhas medo. Eu te amo, mesmo sem dizer nenhuma palavra.
O modelo de mãe deveria ser dotado ainda da capacidade de convencer uma criança de nove anos a tomar banho, uma de cinco a escovar os dentes e dormir, quando está na hora.
Um modelo delicado, com certeza, mas resistente, capaz de resistir ao vendaval da adversidade e proteger os filhos.
De superar a própria enfermidade em benefício dos seus amados e de alimentar uma família com o pão do amor.
Uma mulher com capacidade de pensar e fazer acordos com as mais diversas faixas de idade.
Uma mulher com capacidade de derramar lágrimas de saudade e de dor mas, ainda assim, insistir para que o filho parta em busca do que lhe constitua a felicidade ou signifique seu progresso maior.
Uma mulher com lágrimas especiais para os dias da alegria e os da tristeza, para as horas de desapontamento e de solidão.
Uma mulher de lábios ternos, que soubesse cantar canções de ninar para os bebês e tivesse sempre as palavras certas para o filho arrependido pelas tolices feitas.
Lábios que soubessem falar de Deus, do Universo e do amor. Que cantassem poemas de exaltação à beleza da paisagem e aos encantos da vida.
Uma mulher. Uma mãe.
* * *
Ser mãe é missão de graves responsabilidades e de subida honra. É gozar do privilégio de receber nos braços Espíritos do Senhor e conduzi-los ao bem.
Enquanto haja mães na Terra, Deus estará abençoando o homem com a oportunidade de alcançar a meta da perfeição que lhe cabe, porque a mãe é a mão que conduz, o anjo que vela, a mulher que ora, na esperança de que os seus filhos alcancem felicidade e paz.
FELIZ DIA DAS MÃES!!!!!!
fonte: http://www.reflexao.com.br/mensagem_ler.php?idmensagem=18
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Podas
com uma tesoura enorme na mão.
Fiquei revoltado quando vi que ele, com a sua tesoura,
começou a cortar os galhos mais tenros de todas as plantas.
Reclamei, agarrei-o pelo braço.
Ele sorriu e pediu-me que, depois de um mês,
eu voltasse a ver o resultado do que tinha feito.
E, de fato, um mês depois
todas as plantas estavam ainda mais belas
e cheias de vida.
Foi assim que aprendi o segredo das podas.
Quando li, no Evangelho,
que o Criador e Pai poda justamente os galhos que dão frutos,
entendi, aceitei, porque eu já sabia o efeito da poda.
Por que todos nós temos a tentação de imaginar
que os sofrimentos que nos chegam são castigos de Deus?!
Por que não pensar que Deus permite sofrimentos físicos e morais,
como o agricultor que poda suas árvores,
para que dêem mais fruto ainda?!
Por mais que o sofrimento nos desnorteie;
por mais que certos sofrimentos pareçam absurdos e revoltantes,
agarremo-nos a estas duas certezas,
como quem se agarra a dois cabos de aço:
Deus existe e Deus é Pai.
Dom Hélder Câmara
fonte: http://www.catequisar.com.br/mensagem/reflexoes/08/msn_196.htm
domingo, 6 de maio de 2012
Só observando!
O pastor de uma igreja decidiu observar as pessoas que entravam para orar.
A porta se abriu e um homem de camisa esfarrapada adentrou pelo corredor central.
O homem se ajoelhou, inclinou a cabeça, levantou-se e foi embora.
Nos dias seguintes, sempre ao meio-dia, a mesma cena se repetia. Cada vez que se ajoelhava por alguns instantes, deixava de lado uma marmita.
A curiosidade do pastor crescia e também o receio de que fosse um assaltante, então decidiu aproximar-se e perguntar o que fazia ali.
O velho homem disse que trabalhava numa fábrica, num outro bairro da cidade e que se chamava Jim.
Disse que o almoço havia sido há meia hora atrás e que reservava o tempo restante para orar, que ficava apenas alguns momentos porque a fábrica era longe dali.
E disse a oração que fazia: ‘Vim aqui novamente, Senhor, só pra lhe dizer quão feliz eu tenho sido desde que nos tornamos amigos e que o Senhor me livrou dos meus pecados. Não sei bem como devo orar, mas eu penso em você todos os dias. Assim, Jesus, hoje estou aqui, só observando.’
O pastor, um tanto aturdido, disse que ele seria sempre bem-vindo e que viesse à igreja sempre que desejasse.
‘É hora de ir‘ – disse Jim sorrindo. Agradeceu e dirigiu-se apressadamente para a porta.
O pastor ajoelhou-se diante do altar, de um modo como nunca havia feito antes.
Teve então, um lindo encontro com Jesus.
Enquanto lágrimas escorriam por seu rosto, ele repetiu a oração do velho homem… ‘Vim aqui novamente, Senhor, só pra lhe dizer quão feliz eu tenho sido desde que nos tornamos amigos e que o Senhor me livrou dos meus pecados. Não sei bem como devo orar mas penso em você todos os dias. Assim, Jesus, hoje estou aqui, só observando.’
Certo dia, o pastor notou que Jim não havia aparecido.
Percebendo que sua ausência se estendeu pelos dias seguintes, começou a ficar preocupado.
Foi à fábrica perguntar por ele e descobriu que estava enfermo.
Durante a semana em que Jim esteve no hospital, a rotina da enfermaria mudou. Sua alegria era contagiante.
A chefe das enfermeiras, contudo, não pôde entender porque um homem tão simpático como Jim não recebia flores, telefonemas, cartões de amigos, parentes… Nada!
Ao encontrá-lo, o pastor colocou-se ao lado de sua cama.
Foi quando Jim ouviu o comentário da enfermeira:
- Nenhum amigo veio pra mostrar que se importa com ele. Ele não deve ter ninguém com quem contar!!
Parecendo surpreso, o velho virou-se para o pastor e disse com um largo sorriso:
- A enfermeira está enganada, ela não sabe, mas desde que estou aqui, sempre ao meio-dia ELE VEM!
Um querido amigo meu, que se senta bem junto a mim, Ele segura minha mão, inclina-se em minha direção e diz: ‘Eu vim só pra lhe dizer quão feliz eu sou desde que nos tornamos amigos. Gosto de ouvir sua oração e penso em você todos os dias. Agora sou eu quem o está observando… e cuidando!
fonte:http://admparoquial.wordpress.com/category/textos-reflexivos/
A porta se abriu e um homem de camisa esfarrapada adentrou pelo corredor central.
O homem se ajoelhou, inclinou a cabeça, levantou-se e foi embora.
Nos dias seguintes, sempre ao meio-dia, a mesma cena se repetia. Cada vez que se ajoelhava por alguns instantes, deixava de lado uma marmita.
A curiosidade do pastor crescia e também o receio de que fosse um assaltante, então decidiu aproximar-se e perguntar o que fazia ali.
O velho homem disse que trabalhava numa fábrica, num outro bairro da cidade e que se chamava Jim.
Disse que o almoço havia sido há meia hora atrás e que reservava o tempo restante para orar, que ficava apenas alguns momentos porque a fábrica era longe dali.
E disse a oração que fazia: ‘Vim aqui novamente, Senhor, só pra lhe dizer quão feliz eu tenho sido desde que nos tornamos amigos e que o Senhor me livrou dos meus pecados. Não sei bem como devo orar, mas eu penso em você todos os dias. Assim, Jesus, hoje estou aqui, só observando.’
O pastor, um tanto aturdido, disse que ele seria sempre bem-vindo e que viesse à igreja sempre que desejasse.
‘É hora de ir‘ – disse Jim sorrindo. Agradeceu e dirigiu-se apressadamente para a porta.
O pastor ajoelhou-se diante do altar, de um modo como nunca havia feito antes.
Teve então, um lindo encontro com Jesus.
Enquanto lágrimas escorriam por seu rosto, ele repetiu a oração do velho homem… ‘Vim aqui novamente, Senhor, só pra lhe dizer quão feliz eu tenho sido desde que nos tornamos amigos e que o Senhor me livrou dos meus pecados. Não sei bem como devo orar mas penso em você todos os dias. Assim, Jesus, hoje estou aqui, só observando.’
Certo dia, o pastor notou que Jim não havia aparecido.
Percebendo que sua ausência se estendeu pelos dias seguintes, começou a ficar preocupado.
Foi à fábrica perguntar por ele e descobriu que estava enfermo.
Durante a semana em que Jim esteve no hospital, a rotina da enfermaria mudou. Sua alegria era contagiante.
A chefe das enfermeiras, contudo, não pôde entender porque um homem tão simpático como Jim não recebia flores, telefonemas, cartões de amigos, parentes… Nada!
Ao encontrá-lo, o pastor colocou-se ao lado de sua cama.
Foi quando Jim ouviu o comentário da enfermeira:
- Nenhum amigo veio pra mostrar que se importa com ele. Ele não deve ter ninguém com quem contar!!
Parecendo surpreso, o velho virou-se para o pastor e disse com um largo sorriso:
- A enfermeira está enganada, ela não sabe, mas desde que estou aqui, sempre ao meio-dia ELE VEM!
Um querido amigo meu, que se senta bem junto a mim, Ele segura minha mão, inclina-se em minha direção e diz: ‘Eu vim só pra lhe dizer quão feliz eu sou desde que nos tornamos amigos. Gosto de ouvir sua oração e penso em você todos os dias. Agora sou eu quem o está observando… e cuidando!
fonte:http://admparoquial.wordpress.com/category/textos-reflexivos/
Deus que ama as imagens
Sabe-se que uma imagem vale mais que mil palavras. Já diziam os latinos: verba volant, sed exempla manent (as palavras passam, mas os exemplos permanecem). Não é à toa que a igreja nos propõe a imagem dos santos: são seus rostos que falam; suas vidas nos ensinam, mais que mil discursos, o que é ser cristão de verdade. Não é mera casualidade que haja tanta confusão, tanta celeuma em relação ao culto das imagens desses heróis na fé. Seu testemunho incomoda o inimigo de Deus. Desde o início do Cristianismo, a vida heróica desses nossos antepassados na fé e seu testemunho firme até a efusão do sangue no martírio, foram sementes de novos cristãos: quanto mais eles eram perseguidos e levados à morte, mais pessoas se convertiam a Cristo, as atas dos mártires dão testemunho disso.
No evangelho de hoje, Jesus serve-se de uma bela imagem. Ele que, com sua encarnação, assumindo a condição humana, fazendo-se um de nós, tornou-se na palavra de São Paulo, a imagem visível do Deus invisível, usa a imagem da videira e dos ramos para visualizar a relação que existe entre Ele, Cristo, e seus seguidores, os cristãos. Na alegoria da videira encontramos a bela imagem da Igreja fundada por Jesus há dois mil anos: é d'Ele que recebemos a seiva vital, sem Ele nada podemos fazer. Há que permanecer n'Ele. Este verbo, no original grego, em São João indica a resposta do homem à iniciativa de Deus.
As Jornadas Mundiais da Juventude são uma imagem comovente da fé. O santo Padre não se esqueceria jamais daquelas imagens: a multidão de jovens, caminhando pelas ruas de Roma, levando a Cruz que ele lhes confiara; as luzes das velas que iluminavam não somente o rosto, mas faziam resplandecer a alma daquela nova geração sedenta de sentido da vida. O pedido do Papa não ficaria sem resposta: quando a Onu proclama a Ano da Juventude, ele os convoca a Roma; desta vez reservando-lhes uma surpresa. Um grande presente: a Jornada Mundial da Juventude!
No evangelho de hoje, Jesus serve-se de uma bela imagem. Ele que, com sua encarnação, assumindo a condição humana, fazendo-se um de nós, tornou-se na palavra de São Paulo, a imagem visível do Deus invisível, usa a imagem da videira e dos ramos para visualizar a relação que existe entre Ele, Cristo, e seus seguidores, os cristãos. Na alegoria da videira encontramos a bela imagem da Igreja fundada por Jesus há dois mil anos: é d'Ele que recebemos a seiva vital, sem Ele nada podemos fazer. Há que permanecer n'Ele. Este verbo, no original grego, em São João indica a resposta do homem à iniciativa de Deus.
As Jornadas Mundiais da Juventude são uma imagem comovente da fé. O santo Padre não se esqueceria jamais daquelas imagens: a multidão de jovens, caminhando pelas ruas de Roma, levando a Cruz que ele lhes confiara; as luzes das velas que iluminavam não somente o rosto, mas faziam resplandecer a alma daquela nova geração sedenta de sentido da vida. O pedido do Papa não ficaria sem resposta: quando a Onu proclama a Ano da Juventude, ele os convoca a Roma; desta vez reservando-lhes uma surpresa. Um grande presente: a Jornada Mundial da Juventude!
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